A agropecuária goiana registrou saldo positivo de 10.971 vagas formais de emprego no primeiro semestre de 2022. De janeiro a junho, o setor contabilizou 43.940 admissões e 32.969 desligamentos. O saldo positivo de Goiás é o maior entre os Estados da região Centro-Oeste e representa 13,1% do saldo nacional no período. Os dados foram divulgados na última quinta-feira (28/7) pela plataforma do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho e Previdência.
De acordo com o Novo Caged, enquanto Goiás registrou saldo positivo de 10.971 vagas de emprego no agronegócio de janeiro a junho deste ano, o Mato Grosso somou 9.545 vagas, o Mato Grosso do Sul, 6.642 vagas e o Distrito Federal, 57 vagas. “Esse resultado demonstra a força e a importância do setor, que faz a diferença na balança comercial, ajuda a impulsionar a economia e também dá uma contribuição relevante na área social”, destaca o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tiago Mendonça.
Os grupamentos que mais contribuíram para o desempenho do agro goiano nos seis primeiros meses de 2022 foram “Produção de lavouras temporárias”, com saldo de 7.078 vagas criadas, e “Atividades de apoio à agricultura e à pecuária”, com 3.034 vagas.
Dentro do primeiro grupo, destacaram-se o “Cultivo de cana-de-açúcar”, com 2.531 vagas, o “Cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente”, com 2.276 vagas, e o “Cultivo de soja”, com 1.651 vagas. O “Cultivo de cereais” registrou saldo de 536 vagas.
Já no segundo grupo, as “Atividades de apoio à agricultura” se sobressaíram, com 2.039 vagas criadas de janeiro a junho de 2022. “Atividades de apoio à pecuária” e “Atividades de pós-colheita” vieram logo atrás, com 573 e 422 vagas criadas, respectivamente. Seapa
—