A já conhecida política protecionista de Trump, que assumirá a presidência nos EUA no dia 20 de janeiro de 2025, trará certamente muitos entraves e desafios para a exportação de biocombustíveis. O presidente eleito já sinalizou que vai aumentar tarifas em 10% a 20% sobre importações, incluindo etanol e biodiesel. Isso impõe um cenário futuro complicado para o Brasil. Vários especialistas do setor estão apontando algumas alternativas para o País superar esse problema.
Algumas estratégias seriam essas:
*Buscar novos mercados para exportação de biocombustíveis, como a Europa e a Ásia, que têm políticas mais favoráveis a combustíveis renováveis e ainda, através de acordos bilaterais com países que compartilham interesses em combustíveis sustentáveis, reduzindo a dependência dos EUA.
Além disso, é preciso investir em tecnologias que aumentem a eficiência da produção de biocombustíveis, tornando-os mais competitivos no mercado global. Importante ainda que haja novas políticas internas de fomento a produção de combustíveis limpos e renováveis.
Governo promete seguir incentivando os biocombustíveis
“O Brasil vai liderar a revolução energética mundial”, declarou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando ele assinou a Lei Combustível do Futuro, um conjunto de iniciativas destinadas a promover o setor de bioenergia do país. “O Brasil vai sair na frente porque vocês, os empreendedores, que têm capacidade de produzir, de pesquisar. A promulgação dessa lei demonstra que nenhum de nós tem o direito de continuar desacreditando que este país pode ser uma grande economia”, acrescentou Lula.
Canal Jornal da Bioenergia