Com a conta de luz nas alturas, Brasil chega oficialmente ao 1º milhão de consumidores utilizando a energia solar em telhados e terrenos
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Com a conta de luz nas alturas, o Brasil chegou oficialmente ao 1º milhão de consumidores com energia solar em telhados e terrenos. A geração própria de energia cresceu 122% no último ano, saltando de 450 mil em janeiro de 2021 para 1 milhão de clientes atendidos em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.
Segundo o CEO do Portal Solar Franquia, Rodolfo Meyer, a recente criação de uma lei 14.300/22 dará mais segurança aos investidores e consumidores. “Estamos em um ano super favorável para quem pensa em trabalhar com energia solar ou investir na compra de um sistema. Hoje temos 130 franqueados parceiros e nossa meta é selecionar mais 600 unidades em 2022”, afirma o executivo.
O Portal Solar Franquia recebe cerca de 1 mil interessados por mês. Com o investimento inicial de R$ 36,6 mil, o franqueado pode atingir o faturamento de R$ 30 mil já no terceiro mês de operação, recuperando o investimento entre 4 e 7 meses. O lucro médio pode variar entre 20% e 35% sobre o faturamento bruto. “Somos muito criteriosos na escolha dos nossos parceiros. Em 2021 tivemos uma média de aprovação de 25 candidatos por mês e devemos aumentar significativamente esse resultado neste ano”, completou o executivo.
Atualmente, a energia solar atende a todas as classes de consumo do Brasil e é vista como uma grande alternativa para redução de gasto, alívio do orçamento das famílias e aumento da competitividade das empresas, já que a conta de luz é um dos maiores vilões da inflação brasileira. Em 2021, a tarifa de energia elétrica subiu 21% segundo o IBGE. Esse cenário deve se repetir em 2022 pelos cálculos da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, a projeção é passar dos atuais 13 GW de capacidade instalada fotovoltaica, somando centralizada e distribuída, para quase 25 GW até o final de 2022, colocando a tecnologia como protagonista na expansão das fontes renováveis no país e no combate as mudanças climáticas. A entidade projeta que o mercado poderá gerar mais de 357 mil novos empregos e somar R$ 50,8 bilhões em investimentos privados no País ao longo do ano.
“Devemos dobrar o mercado de geração própria (GD) em telhados e terrenos o Brasil, passando de 8,3 GW para mais de 17 GW até o final de 2022”, afirma Meyer, que também é membro do Conselho de Administração da ABSOLAR.
De acordo com o levantamento, os consumidores que utilizam a energia solar na geração própria representam apenas 1,1% do total de estabelecimentos com conta de luz no país, hoje com 89 milhões de unidades. “A geração solar feita pelos consumidores é atualmente uma das principais alternativas contra os reajustes tarifários na conta de luz e alivia o orçamento do cidadão neste período de escassez hídrica. A criação do marco legal, além de ampliar os investimentos no país, vai estimular a entrada de novos empreendedores no segmento de energia solar”, conclui Meyer. (Assessoria de imprensa)