Foi lançada agora em agosto, a pedra fundamental da empresa Prata Bioenergia, na cidade do Prata, no Triângulo Mineiro. Com investimento previsto de mais de R$ 1 bilhão, a expectativa é a de geração de 1,8 mil empregos diretos até o início das operações, em 2028. O objetivo da Prata Bioenergia é implantar uma indústria processadora de cana-de-açúcar para produção de açúcar, etanol, bioenergia e levedura, além de produzir soja e amendoim na região. A instalação da planta está prevista para janeiro de 2026.
“Estamos inaugurando a pedra fundamental de uma usina que vai mudar completamente a cara do setor produtivo do Prata”, comemorou o vice-governador de Minas Gerais, Professor Mateus, após descerrar a placa que celebra o lançamento da pedra fundamental de instalação da usina. “O Triângulo Mineiro já é a ponteira da nossa indústria sucroalcooleira. Com mais essa usina, vai se transformar na potência que precisamos mesmo que Minas seja na produção de açúcar e álcool”, enfatizou Professor Mateus.
“A transição para uma economia verde, pautada pelos anseios globais por fontes de energia cada vez mais limpas e sustentáveis, vem sendo conduzida com afinco pelo Governo de Minas. E não só com a atração de investimentos privados como o da Prata Bioenergia, mas também com o respaldo de políticas públicas diversas, como as de fomento à pesquisa e novas tecnologias”, afirma o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio.
Negociação
A Prata Bioenergia solicitou apoio da Invest Minas nas negociações das áreas de abrangência para plantio de cana e no licenciamento ambiental. Também contou com o suporte da agência nas conversas com a Cemig e no acompanhamento do processo de licenciamento junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).
“A Invest Minas trabalhou para contribuir e facilitar a escolha de Prata pela companhia dos setores de agronegócio e sucroenergético. Conseguimos apoiar a empresa em suas necessidades, e agora quem vai colher os frutos é o povo mineiro”, garantiu o diretor-presidente da agência, João Paulo Braga.
“Acreditamos no potencial do agronegócio como propulsor do desenvolvimento econômico e social. Prata receberá uma indústria moderna, tecnológica e inclusiva, produzindo alimento e energia com sustentabilidade e responsabilidade social”, afirmou o empreendedor da Prata Bioenergia, Florencio Queiroz Neto. Divulgação Governo de Minas