Vendas de equipamentos solares da Win dobram este ano com corrida de consumidores para garantir isenção prevista em nova lei

Maio foi pico de pedidos na distribuidora em 2022, com crescimento de 166% em comparação com o mesmo mês do ano anterior

O período de transição previsto na Lei 14300/2022, publicada no início deste ano e que garante até 2045 a manutenção das regras atuais aos consumidores que instalarem um sistema solar no telhado até janeiro de 2023, tem elevado a busca por projetos fotovoltaicos em residências e empresas em todo o País.

Um dos exemplos da chamada “corrida do outro” é o aumento nas vendas de kits solares da Win, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations. O volume de negócios da companhia praticamente dobrou entre janeiro e maio deste ano em comparação com o mesmo período do exercício anterior.

Embora a Win tenha registrado crescimento de vendas em todos os meses deste ano em relação aos mesmos meses do ano passado, maio foi pico de pedidos na distribuidora, com crescimento de 166% em comparação com o mesmo mês de 2021. Em abril, a curva crescente seguiu o mesmo patamar, com aumento de 123%.

“O ano de 2022 poderá ser o melhor ano da energia solar já registrado no Brasil desde 2012, com o maior crescimento do mercado e do setor na última década. A geração própria de energia solar seguirá crescendo a passos largos e deverá praticamente dobrar sua potência operacional instalada, impulsionada pelos aumentos nas tarifas de energia elétrica acima da inflação e pela publicação da Lei nº 14.300/2022”, comenta Camila Nascimento, diretora comercial da Win.

A empresa espera triplicar o volume de vendas este ano em comparação com o resultado de 2021 e chegar a um montante de 300 megawatts (MW) em equipamentos fotovoltaicos vendidos no País.

Nos últimos 12 meses, foram 5,5 mil projetos comercializados pela companhia para as empresas de instalação e projetos de energia solar em residências e empresas. No total, foram entregues mais de 200 mil painéis fotovoltaicos ao longo de 2021.

A companhia também espera um crescimento na demanda por novas tecnologias como inversores híbridos, soluções com bateria para armazenamento energético, carregador de carro elétrico e novas opções de otimizadores para controle de consumo de energia.

“Somos uma das empresas neste novo mercado brasileiro de energia solar que mais tem crescido nos últimos anos. Para se ter uma ideia, comercializamos cerca de 100 MW em 2021 contra 30 MW em 2020”, informa Camila. “Dos cerca de 8 mil projetos que participamos de três anos para cá, quase 70% foram comercializados em 2021”, completa. (Assessoria de imprensa)

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